O Massacre – Errata

 – A jogada que envolveu o gol de Egão na última partida foi resultado de um passe de Felipão, e não de uma bola espirrada.

 – O Falha realmente tomou um gol do Yokobrahma, mas o jogo já estava 3 a 0 para o alviverde.

Bolão

                         

O Campeonato Brasileiro já vai para sua terceira rodada e o Bolão começa a esquentar. Vamos participar, galera!

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O Massacre

Caros aficcionados falhenses, a manhã deste domingo foi histórica para o clube. O Falha encheu a sacola, aplicando um chocolate no modesto, porém tradicional, Yokobrahma: 8 a 1. Embora um jogo relativamente fácil e tranquilo, o time respondeu ao apelo num momento difícil para o elenco, coroando a estréia do manto alviverde com um verdadeiro massacre! Os atletas compareceram em peso, animados e concentrados na luta para a classificação para as finais do Campeonato. A simples presença de quase todo o plantel nas intermediações da quadra já incomodava os presentes.

O jogo em si não foi difícil. A equipe falhense entrou com um time titular forte e seguro, com Bernardo no gol, Felipão, Jefinho, Rafael e Xaia.  Com o controle total do jogo, o Falha abriu o placar com Jefinho. Após receber passe de André Xaia, o veloz e incisivo atacante conferiu o seu. Logo depois, iniciou-se uma sequência de substituições de forma gradual no time. Palha, que substituía Jefinho, marcou o segundo gol ainda no primeiro tempo.

Antes mesmo de acabar a primeira etapa, o Falha chegou a tomar um gol do Yokobrahma, aproveitando de uma pequena falha de marcação do time alviverde. No entanto, o terceiro gol chegou, após belo toque de Egão para Felipe na cara do gol. Falha: 3 a 1.

O segundo tempo começava e uma nova formação foi posta em cheque. Bernardo saiu do gol para a linha, Michelzão foi para o gol – o time ainda contava com Emeci, Felipin e Marco Túlio. Alterações e gols continuavam a ser feitos: Felipe e Egão marcaram os gols número 4 e 5, respectivamente. Aliás, o gol de nosso careca artilheiro nasceu de uma jogada de pura habilidade por parte de Felipão. O meia tentou marcar um golaço depois de driblar um time inteiro, porém a bola acabou sobrando para Éggon, que mais uma vez homenageou Leandrinho em suas comemorações.

Enquanto isso, Xaia e Rafael buscavam um humilde golzinho – ambos estavam muito bem na partida. André tentou finalizar com categoria no canto, mas por um milímetro perdeu o gol e acertou a trave. Rafael também perdera um gol incrível, justamente no momento em que seus pais acabavam de chegar às intermediações da quadra. Por pouco não marcou um gol para a mamãe.

Durante os minutos finais, o time contou com uma formação bem ofensiva. Marco Túlio, após boa atuação, deu lugar a Matheus Palha, acompanhado de Felipin, Jefinho e Emeci e Michelzão. A essa altura, o time adversário já havia marcado um gol contra e, Michel, efetuado duas boas defesas isoladas – aliás, o jogador setelagoano teve uma boa atuação no amaldiçoado gol falhense. O jogo prosseguia, no entanto, e sufocávamos o Yokobrahma mais uma vez. Palha cruzou para Felipe que marcou mais um, dentre outras tantas oportunidades desperdiçadas pelo ataque. Num momento de puro brilhantismo, a estrela peruana tentou encobrir o goleiro num arremate do meio da quadra, tal qual Egão em outro lance do jogo – A bola infelizmente acertou o ângulo superior direito da trave, mas acabou batendo num zagueiro e entrou. Falha, 8 a 1.

Um bom jogo no fim de tudo, bom para fazer experiências com o plantel e reacender a alegria no time falhense. Agradecemos a presença de todos os jogadores, embora sem a presença do guerreiro falhense: Rodrigo Dias. Agradecemos também a presença de Carlitos, mascote do clube, que animou a galera com o seu papo cativante e um sorriso formidável. Seja quem forem os adversários nos jogos finais, que entremos com o mesmo espírito de hoje.

Falha rumo ao título!

Snapshot

Calourada FAFICH – Maio/08

Manto Sagrado

No último dia 4 foi lançado o modelo 2008 para o uniforme do temível Falha Elétrica Futebol Clube. Resultado de uma bela parceria entre a emergente empresa de material esportivo Spózer, a nova camisa ficou pronta e traz consigo um belo design. O símbolo evidenciado e as cores acertadas deram um brilho maior ao manto sagrado, orgulho para atletas e aficcionados.

 

Num momento difícil do clube em competições locais, esperamos que os jogadores incorporem o espírito da conquista ao vestirem suas respectivas camisas. A sensação de unidade do time e de respeito por parte dos adversários agora está do nosso lado.

No próximo domingo, teremos um jogo decisivo contra o Yokobrahma (10hs, Centro Esportivo Universitário). Contamos com a presença de todo o time, uniformizado é claro. Lembrem-se: Esse é talvez um dos jogos mais importantes da história do Falha! Vamos à luta!

Falha!

Happy Hour – PCA

A gente tenta, samba e rodeia, mas não consegue fugir das câmeras.

Deixa de bobeira, Deixa de bobagem

A situação do Falha F.C. é crítica. Ainda sem vencer no campeonato, o grupo tentará se classificar para a segunda fase do sertame num jogo decisivo contra o Yokobrahma, daqui duas semanas.

O time voltou a perder pontos na última rodada ao ser derrotado pelo chato time do VOID, clube que nunca perdeu para o Falha no histórico dos encontros. Mesmo iniciando bem a partida, abrindo um placar de 2 a 0 (gols de Jefinho e Rafael), o time sofreu com inconsistências no elenco. Rafael teve de sair substituído após contusão em falta dura, dando lugar a estréia de Marco Túlio. Embora um belo reforço para o ataque, o time perdeu em pegada. O VOID conseguiu abrir o placar, em mais um erro de saída de bola de Felipe, e logo após empatou, numa jogada de contra-ataque rápida. Graças aos bons deuses do futebol, o Falha voltou a se colocar à frente antes do fim do primeiro tempo: Marco Túlio,  após cruzamento de Xaia em escanteio, cabeceou para as redes de forma graciosa e salvadora. Fim de primeiro tempo: Falha – 3 a 2.

Embora um jogo muito bem disputado, o Falha caiu de produção durante o segundo tempo. Depois de tomar uma virada, com direito a gol do goleiro Bené, o time saiu todo para o ataque de forma a pressionar o time adversário e tentar empatar o jogo. Porém, após um lançamento nas costas da defesa falhense, Barão – talentoso atacante do VOID – fez um belo gol de calcanhar, na saída de Felipin’. Void: 5 a 3.

Um banho de água fria, de fato, sobre as cabeças de nossos honrosos jogadores. Felipe saiu do gol, Felipão foi para debaixo da baliza, e o time partiu para o desespero. Algumas oportunidades não tão claras, uma bela atuação do goleiro Bené, rodízio de faltas sobre nossos atletas.. enfim! Um jogo sem desculpas.

O Falha falhou novamente, por mais que tenha sido um jogo de alto nível.  Agora, o clube tem de se preocupar com o futuro próximo. Tem de vencer, para depender apenas de si mesmo para se classificar. Torcemos para que o time se encontre finalmente, de preferência durante boa parte dos jogos.

Campanha

A favor da volta dos shortinhos de futebol.

Lathi

“Claramente, o impulso idealizado e senóides de duração inifinita são espíritos amigáveis e úteis.”

Falha em alerta

A estréia de hoje no Campeonato da Elétrica apenas re-exclamou a má fase do grandioso Falha. O resultado de 2 a 2 com o Salinas poderia ter sido pior, se não fosse pela mediocridade do mesmo e boas atuações individuais bem isoladas.

Depois de alguns problemas com atraso, o jogo iniciou com os seguintes atletas: Dias, Rafael, Emeci, Felipão e Felipin. Enquanto dois outros jogadores importantíssimos para o time ainda estacionavam o carro – Palha e Bernardo – a bola já corria solta, num jogo truncado e batido.

Num apagão da defesa falhense, o Salinas conseguiu estabelecer o placar de 2 a 0 em poucos de minutos de jogo. O pesadelo voltava à tona na cabeça de cada um de nossos jogadores, que novamente sentiram uma enorme dificuldade para reverter o placar.

O time adversário, fraco, recuou-se sob a pressão do Falha. Porém, nossos jogadores não conseguiam penetrar ou finalizar suas jogadas, devido ao poder de truncamento da defesa do Salinas e ao nervosismo de nossos atletas – um volume de jogo improdutivo e angustiante. A defesa, ponto forte de outros tempos, não se mostrava firme, o que colaborava para alguns sustos e contra-ataques.

Num momento muito ruim do jogo, Palha e Bernardo finalmente chegaram às dependências da quadra, o que representava uma cena aparentemente não tão profissional e, de certa maneira, amadora. Felizmente, Bê entrou em quadra com as chuteiras fervilhando, dando outra face ao jogo falhense e marcando um belo gol. Logo após, Felipão chutou de fora da área para uma magnífica defesa do arqueiro salineño, fechando o primeiro tempo. Salinas 2 x 1 Falha.

No segundo tempo, a equipe resolveu ousar e jogar de maneira mais incisiva. Felipin, após atuação apagadíssima no ataque, substituiu Dias no gol, de forma a atuar como goleiro-linha. Palha continuaria no ataque, após ter entrado no final da primeira etapa. O jogo recomeçou e o Falha esboçava uma melhor organização tática, embora sem grande brilho. O destaque ficou para uma grande jogada feita por Matheus Palha: numa tabela rápida, a bola chegou aos pés do craque peruano, que num toque refinado de calcanhar pôs Bernardo na cara do gol. Infelizmente, o goleiro foi rápido e saiu aos pés de Bê.

Após uma mini-contusão numa defesa à queima-roupa, Felipe saiu de quadra substituído por Dias. Felipão, embora em uma grande atuação, pediu arrego e também foi substituído por Joel. O jogo se desenrolava, o Salinas assustava em mínimos momentos, e nada de gols. Um tempo depois, feitas algumas outras alterações e outras tantas finalizações não tão certeiras, Rafael conseguiu empatar o jogo num chute espontâneo pela esquerda. Falha 2 x 2 Salinas.

O fogo do time, um pouco tarde demais, reacendeu-se. Bernardo no gol tornou a saída de bola mais dinâmica, e a marcação sobre a defesa adversária tornou-se mais intensa. Resultado disso fora uma outra explícita chance de gol falhense: Rafael roubou a bola de um dos defensores e enfiou para Felipe, que recebeu sozinho de frente para o goleiro. O atacante em decadência, no entanto, arrematou para fora.

Sem tempo para mais nada, a equipe seguia na vontade, tentando executar melhores jogadas e tabelas. No entanto, era só mais um tempo para mais nada. Fim de um jogo sem brilho contra um time ainda mais opaco. Nada mais que um empate com gosto de empate.

O Falha F.C. segue em alerta, lembrando que apenas dois times da chave se classificarão. O próximo jogo promete ser um clássico emocionante e decisivo. Sinal amarelo!

Embora mais uma má exibição do time na temporada, a Diretoria do clube manifestou-se com cumprimentos a escolha da árbitra desse domingo e o profissionalismo dos representantes presentes da Organização do Campeonato. Ponto para vocês.